sábado, 24 de setembro de 2011

Repórter Justiça

Segurança privada é pauta no Repórter Justiça

O Repórter Justiça desta semana discute a segurança no país e mostra que é cada vez maior a procura por empresas prestadoras de serviços especializadas em garantir a tranqüilidade e o patrimônio de pessoas e empresas.

É desnecessário um estudo científico para se constatar que a sensação de insegurança e de aumento da violência vem crescendo assustadoramente no Brasil. Uma pesquisa realizada em 2010 pelo programa para o desenvolvimento da Organização das Nações Unidas - ONU revela que no ano passado 90,1% dos entrevistados perceberam com muita clareza a expansão da violência.

Refletindo esse estado de coisas um segmento do mercado de trabalho evolui com celeridade similar: é o mercado da segurança privada. As formas de prevenção ao crime vão desde relógios de pulso a implantes de pele passando por pequeninos botões. Tudo com o único objetivo de garantir segurança, sem falar nas já tradicionais câmeras de vigilância que se espalham pelos centros urbanos cada vez em maior quantidade. Trata - se de um investimento alto tanto para quem recebe como para quem oferece os serviços.

Mas quem são os personagens que exercem essa atividade? Quais são os riscos, os deveres, os direitos e as possíveis penas para quem transgredir as normas estabelecidas? Você saberá o que acontece com quem age agressivamente em bares, restaurantes, shows ou nas ruas.

Segundo o profissional de vigilância Adriano Brito do Nascimento, "... você tem que ter jogo de cintura, porque você pode perder a cabeça ou então até perder o controle, pois existem vários tipos de pessoas que bebem e têm reações variadas.", afirma o vigilante.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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