terça-feira, 27 de novembro de 2012

Repórter Justiça

Repórter Justiça discute sobre transplantes de órgãos no Brasil


O transplante de órgãos é a esperança de vida normal ou mesmo sobrevivência para milhares de brasileiros. Só no primeiro semestre deste ano, foram realizadas mais de 12 mil cirurgias desse tipo no país. No Repórter Justiça desta semana, você vai conhecer casos de pessoas que passaram pelo procedimento e as regras criadas para garantir o acesso ao transplante no Brasil. Histórias emocionantes de vidas que se transformaram após o transplante. E ainda, quando o procedimento pode ser feito com o doador vivo.

Nossa equipe acompanhou a cirurgia de Larissa Guedes no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Ela tem 11 anos e há três aguardava por um rim. A mãe, Maria de Jesus Guedes, espera que agora a filha possa ter uma vida normal. “Poder ir para a escola direitinho, poder brincar, banhar de piscina e, assim, que ela fique bem pro resto da vida. É isso que eu espero,” emociona-se.

O transplante no país é regulamentado pela Lei 9.434 de 1997. A norma traz que esse tipo de operação só pode ser feita por profissionais e hospitais autorizados pelo Ministério da Saúde e o paciente precisa ser incluído numa lista única de espera. “Então, eu tenho um doador de fígado no Acre, e o receptor para ele está em Brasília. A central nacional vai organizar com a que a equipe saia daqui de Brasília, vá até o Acre, capte esse órgão, para ser transplantado aqui em Brasília. Porque é uma coisa tão escassa, a gente tem tão pouco disso que não pode perder nada. Existe todo um sistema de logística para que isso aconteça. A gente estima que numa captação desse tipo mais de cem pessoas participem”, explica Giuseppe Cesare Gatto, responsável pelo transplante renal do HUB.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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