sábado, 26 de julho de 2014

Repórter Justiça

Programa mostra atuação da Polícia Civil

O Repórter Justiça mostra que, para começar a investigar um assassinato, a polícia depende da perícia. O material recolhido na cena do crime vai para o Instituto de Criminalística. Todo e qualquer vestígio pode responder às perguntas dos investigadores. As equipes de criminalística e do Instituto de Medicina Legal contam hoje com equipamentos modernos para analisar e identificar vestígios, materiais, objetos e substâncias. O problema ainda é o déficit de agentes. A mão de obra especializada precisa crescer. A boa notícia é que uma lei sancionada no ano passado prevê o aumento do quadro.

Você acompanha também, no programa, o trabalho de  uma equipe da Polícia Civil do Distrito Federal que percorre longas distâncias para chegar a quem precisa de um serviço que poucas pessoas conhecem. Veja a visita dos agentes à casa de Dona Marinez, que mora a mais de 40 quilômetros do centro de Brasília. Depois de sofrer três paradas cardíacas, o filho dela, de 27 anos, perdeu todos os movimentos e depende da mãe para viver. Graças ao trabalho da polícia civil, com o programa “Identidade Solidária”, o filho da dona de casa conseguiu o documento de identificação. Esse documento é oferecido há mais de 18 anos para o cidadão que não tem condições de ir a um posto policial. “É muito gratificante, realmente. A gente está recebendo e ainda faz um serviço que ajuda muitas pessoas”, diz o papiloscopista Manoel dos Santos.

É o que você vai ver no Repórter Justiça desta semana!

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/



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