sábado, 15 de novembro de 2014

Fórum

No Brasil, mais de 40 mil crianças e adolescentes não vivem com os pais

O juiz da Vara da Infância e Juventude de Cascavel Sérgio Luiz Kreuz relata a experiência desenvolvida no município paranaense em que o projeto Família Acolhedora passou a ser priorizada em relação às instituições que cuidam coletivamente de crianças e adolescentes afastados de seus familiares. Ele ressalta a importância do acolhimento individual. “Os prejuízos psicológicos e afetivos causados nos acolhimentos institucionais são muito superiores aos dos acolhimentos familiares”, afirma.

Já a vice-presidente da ONG Aconchego, Fabiana Gadelha, explica quais são os tipos de família que podem receber crianças e jovens em situação de abandono. “Família substituta é a que recebe por meio de adoção e passa a ter as mesmas responsabilidades dos pais naturais. A família acolhedora vem a ser uma modalidade paralela ao acolhimento institucional”, diz.

Os direitos da criança e do adolescente ao convívio familiar, ao acolhimento afetivo e a formas de apadrinhamento estão em debate no programa desta semana.

Quer saber mais? Então não perca o Fórum.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

Nenhum comentário:

Postagens populares