segunda-feira, 11 de maio de 2015

Direito sem Fronteiras

Apenas 47% das crianças têm acesso à educação pré-primária em todo o mundo

O ano de 2015 foi eleito como a data limite para que os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, estipulados pela Organização das Nações Unidas no ano 2000, fossem alcançados. Mas apenas um terço dos países signatários atingiram as metas voltadas à educação. Das intenções estabelecidas no documento o Brasil atingiu dois: universalizou a educação primária, particularmente para meninas, minorias étnicas e crianças marginalizadas; e também conseguiu a paridade e a igualdade de gênero. Novos propósitos serão definidos a partir de 2016 durante o Fórum Mundial de Educação, que será realizado entre os dias 19 e 22 de maio, em Incheon, na Coreia do Sul.

Para o advogado, especialista em Direito Educacional José Roberto Covac, um dos participantes do Direito sem Fronteiras da semana, existe a necessidade de discutir, durante o Fórum Mundial de Educação, ações que não garantam apenas números de alunos em sala de aula. “A educação precisa ser pensada com equidade, inclusão e qualidade”, ressalta. Covac diz, também, que a garantia da escola integral e a inserção do conceito de sustentabilidade no ensino é fundamental.

Quem também participa do programa é o doutor em Educação Célio Cunha. Para ele, na reunião promovida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a inclusão continua sendo meta prioritária. “Além disso, é importante uma mudança em relação às metodologias utilizadas em sala de aula”, finaliza.

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Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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