Iluminuras tem poesia, música e Direito
Poeta com três livros publicados, Noélia Ribeiro é uma das convidadas do Iluminuras desta semana. Formada em Letras, ela lembra os primeiros textos que escreveu, elege autores preferidos e lembra como surgiu “Travessia do Eixão”, de Nicolas Behr. Noélia é a musa inspiradora do poema que chegou a ser gravado pela banda Legião Urbana. “Eu e o Nic namoramos durante cinco anos. Ele morava na 415 Sul e eu, na 109 Sul, em Brasília. São duas quadras residenciais relativamente próximas. E entre elas tem o Eixão, que ele atravessava às seis horas da tarde! Ele, muito criativo, escreveu: ‘Nossa Senhora do Cerrado / Protetora dos pedestres / Que atravessam o Eixão / Às seis horas da tarde / Fazei com que eu chegue são e salvo / Na casa da Noélia’”, lembra ela.
No segundo bloco do Iluminuras, a conversa é com a professora Amanda Flávio de Oliveira, primeira mulher a dirigir a tradicional faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre e doutora em Direito Econômico, Amanda comenta sua relação com a música, fala de escolhas profissionais e presta homenagem à escritora Adélia Prado, uma de suas preferidas. “Pela representatividade feminina e puxando um pouquinho para a minha região, lá em Minas! Mais: a gente, da área jurídica, acaba ficando técnico demais, muitas vezes, e se esquece das coisas mais simples. Adélia Prado tem um poema que me diz muito. Ela conta que sua mãe, que não tinha estudo, achava que estudo era a coisa mais fina que existe. E, no entanto, Adélia Prado diz que a coisa mais fina que existe é o sentimento”.
No segundo bloco do Iluminuras, a conversa é com a professora Amanda Flávio de Oliveira, primeira mulher a dirigir a tradicional faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre e doutora em Direito Econômico, Amanda comenta sua relação com a música, fala de escolhas profissionais e presta homenagem à escritora Adélia Prado, uma de suas preferidas. “Pela representatividade feminina e puxando um pouquinho para a minha região, lá em Minas! Mais: a gente, da área jurídica, acaba ficando técnico demais, muitas vezes, e se esquece das coisas mais simples. Adélia Prado tem um poema que me diz muito. Ela conta que sua mãe, que não tinha estudo, achava que estudo era a coisa mais fina que existe. E, no entanto, Adélia Prado diz que a coisa mais fina que existe é o sentimento”.
Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/
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