segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Direito sem Fronteiras

Direito sem Fronteiras: sem lenço, sem documento

Conflitos na Síria e em outras regiões agravam problemas de bebês que nascem sem cidadania. O que dificulta bastante o acesso deles às necessidades básicas da vida como educação e saúde. Ainda é muito difícil calcular os prejuízos dessas crianças, que perderam o passado, e muitas vezes tiveram que deixar a cultura de origem. O programa Direito sem Fronteiras vai discutir sobre os direitos dos bebês apátridas.

Durante o conflito, a falta de registro de nascimento dificulta contabilizar a quantidade de crianças espalhadas pelas fronteiras. “Por conta disso, várias crianças ficam sem cidadania, o que contribui para a crise humanitária”, analisa o convidado do programa Maximiliam Patriota, advogado em Direitos Humanos.

Além dos conflitos, existem alguns fatores que empurram milhões de crianças à sorte. A pobreza, as catástrofes por conta do clima e a falta de oportunidade de construir a vida em seus países de origem são os principais vilões. Para se ter uma ideia, segundo a UNICEF, de uma a cada oito crianças vivem em áreas de conflito. “O mundo está sofrendo com as guerras, desastres naturais e problemas econômicos.

As facilidades de locomoção ajudam as pessoas fugirem de seus países de origem. As crianças são as que mais sofrem, principalmente os bebês que nascem em zona de conflitos. Falta engajamento internacional para abraçar a causa ”, avalia o convidado do programa Márcio Coimbra, advogado em Direito Internacional.

Você também pode participar do nosso programa com sugestões de pautas. Envie seu e-mail para o direitosemfronteiras@stf.jus.br.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/



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